Montenegro anunciou que as provas deixam de ser digitais, para evitar desigualdades entre os alunos devido a problemas informáticos. Ministério da Educação com reuniões individuais com sindicatos nos dias 18 e 19 de abril.
Líder da Federação Nacional de Educação coloca pressão sobre o ministro Fernando Alexandre e critica a junção da pasta de Educação com o Ensino Superior.
Líder da Federação Nacional de Educação coloca pressão sobre o ministro Fernando Alexandre e critica a junção da pasta de Educação com o Ensino Superior.
Segundo fonte do Ministério da Educação, contactada pela Renascença, as escolas devem agora “fazer um levantamento das necessidades para depois avançar com a compra, que pode ser adjudicada diretamente ou por concurso”.
Governo aprovou em Conselho de Ministros uma autorização de 6,5 milhões de euros em despesa para as escolas adquirirem novos equipamentos, mas professores de informática estão de greve a partir de 8 de abril.
Para o conselho, a entrada no ensino superior estar dependente dos exames de conclusão do secundário resultou numa sobrevalorização das provas e desvalorização do ensino.
Para os alunos que vão realizar provas de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, provas finais e provas a nível de escola do 3.º ciclo do ensino básico, as inscrições são automáticas para quase todos.
Ministério da Educação decidiu manter as provas que contam para nota, no formato tradicional, pedindo ao mesmo tempo às escolas que testem as provas digitais, antes de contarem para nota. No 9º ano, os exames serão feitos no computador.
A concentração faz parte da semana de luta convocada pelo Movimento Voz aos Estudantes e realiza-se depois de um protesto, na segunda-feira, que juntou dezenas na Escola Secundária da Baixa da Banheira, em Setúbal.