Segundo o sindicato, para além da burocratização do trabalho médico, esta alteração “constitui um risco clínico para a segurança dos doentes, uma vez que dificulta enormemente a leitura e compreensão da posologia aos doentes” e apela, por isso, “à imediata reversão da medida recentemente implementada”.
FNAM critica as propostas do Ministério da Saúde que afirma terem sido as mesmas da última semana. Manuel Pizarro reconhece que chegar a acordo continua "muito difícil".
"Além do que supostamente se evoluiu hoje, é preciso também que as grelhas salariais evoluam de facto, senão [a negociação] vai ser muito difícil", destacou à Lusa a presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá.