Nascido em Sunderland, terra de navios, o inglês foi o primeiro treinador em Portugal a conquistar o tricampeonato e o último a ser bicampeão pelo Sporting. Mais de 80 anos depois, poderá ser o sonho de quebrar o jejum a convencer Amorim a ficar em Alvalade.
Antes de ser um goleador temido com a camisola do Sporting, Viktor Gyökeres era apenas um miúdo desconhecido em Estocolmo que não passava a bola, que chorava quando perdia e que se estreou no futebol profissional após uma conversa num bar. Viajámos até à Suécia para contar a história de Gyökeres antes de ser o que é hoje.
Em 2021, na primeira vez em que conquistou o título de campeão nacional, Rúben Amorim tirou o chapéu ao “mérito” dos jogadores, defendeu Paulinho e olhou para a frente: “Os jogadores que festejem e que se preparem”.
Antes de ser um goleador temido com a camisola do Sporting, Viktor Gyökeres era apenas um miúdo desconhecido em Estocolmo que não passava a bola, que chorava quando perdia e que se estreou no futebol profissional após uma conversa num bar. Viajámos até à Suécia para contar a história de Gyökeres antes de ser o que é hoje.
Sobre Roger Schmidt, o antigo vice-presidente do Benfica confessa que “via com muita alegria a sua saída”. E reforça que não esquece o que o treinador alemão fez no passado, mas aponta que o mesmo "observa muito mal o jogo”.
Antigo presidente dos leões confia nas palavras “sinceras” de Rúben Amorim e acredita na continuidade do treinador. Ex-dirigente acredita que a equipa pode juntar a Taça de Portugal e conquistar a dobradinha.
Nascido em Sunderland, terra de navios, o inglês foi o primeiro treinador em Portugal a conquistar o tricampeonato e o último a ser bicampeão pelo Sporting. Mais de 70 anos depois, poderá ser o sonho de quebrar o jejum a convencer Amorim a ficar em Alvalade.
Em 2021, na primeira vez em que conquistou o título de campeão nacional, Rúben Amorim tirou o chapéu ao “mérito” dos jogadores, defendeu Paulinho e olhou para a frente: “Os jogadores que festejem e que se preparem”.
A festa estalou depois do derradeiro apito no Famalicão-Benfica. De Alvalade para o Marquês de Pombal foram algumas horas de distância e houve de tudo: os hinos habituais, os animadores improváveis e as palavras de Amorim que sugerem a sua permanência no clube.