12 jul, 2011
Numa semana dedicada ao tempo, importa lembrar que na vida há um tempo para tudo: para estar acompanhado e para estar só, para a alegria e até para a tristeza.
O tempo para estar triste pode ser importante, por exemplo, para nos reencontrarmos connosco próprios depois de uma perda. Mas como é que se esquece ou se vive uma grande perda? O psiquiatra Pedro Afonso ajuda-o, aqui ao lado, a encontrar uma resposta para esta questão.