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Marcelo teve “um grande desgosto" com a morte de Nicolau Breyner, um “amigo de décadas”

14 mar, 2016 - 17:06

Falando no Palácio de Belém, o Presidente da República sublinhou que era amigo pessoal do actor e descreveu-o como “uma grande figura, como artista, como pessoa e como amigo.”

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Marcelo teve “um grande desgosto" com a morte de Nicolau Breyner, um “amigo de décadas”

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Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse esta segunda-feira ter tido “um grande desgosto” com a morte de Nicolau Breyner, “um grande artista, grande coração e grande amigo” e que teve uma “vida culturalmente e humanamente muito rica”.

“Acabei de saber que morreu Nicolau Breyner e tive um grande desgosto. Um grande desgosto não só por ser um grande artista, um grande coração e um grande amigo”, disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, numa declaração no Palácio de Belém, em Lisboa.

O Presidente da República saudou “uma carreira e uma vida que foi uma vida culturalmente e humanamente muito rica”, associando-se “ao pesar da família e dos amigos”.

“Tinha estado com ele há dois dias na Livraria Sá da Costa na inauguração de uma exposição ao fim da tarde e parecia-me de saúde, como sempre muito feliz, muito caloroso, muito amigo. Eu não podia prever este desenlace”, disse ainda.

Sendo “amigos há décadas”, Marcelo disse que tem memória de “muitos episódios”. “Acompanhei muito de perto a sua actividade e era uma grande figura como artista, como coração, como pessoa e como amigo”, concluiu.

O actor e realizador Nicolau Breyner, 75 anos, morreu segunda-feira em casa, em Lisboa.

[Actualizado às 17h26]

Comentários
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  • Miguel Botelho
    15 mar, 2016 Lisboa 20:17
    As palavras do presidente-rei Marcelo são tocantes e merecem alguma reflexão. Não será de propor à Assembleia da República a trasladação dos restos mortais de Nicolau Breyner para o Mosteiro dos Jerónimos? Sim, até porque Simone de Oliveira já declarou que a ficção nacional portuguesa deve tudo a Nicolau. Por isso, honra lhe seja feita e que seja já construído um túmulo de Nicolau, ao lado de Luís de Camões. Só assim poderemos ficar descansados, em relação ao desaparecimento deste enorme vulto nacional.
  • Fernando
    14 mar, 2016 Porto 21:12
    Fiquei triste com esta notícia, nico era das poucas pessoas que me faziam rir era como tomar um antidepressivo, o nosso meio artístico ficou bastante mais pobre. RIP. (Proponho à RR uma homenagem na rádio)

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