17 set, 2018 - 15:37
Bruno de Carvalho, presidente destituído do Sporting, insistiu, esta segunda-feira, que considera que as eleições do clube foram ilegais e confirmou que vai avançar com a sua defesa na Justiça.
Em comunicado emitido juntamente com Alexandre Godinho, ex-vogal do Conselho Diretivo dos leões, Bruno salienta que a realização das eleições, a 8 de setembro, foi "um acto que não devia ter acontecido, por ser precedido de várias ilegalidades, comprovadas pelos Tribunais, o que se afigurou, desta forma, como um grave desrespeito pela Democracia".
"Os ex-dirigentes garantem, também, que não deixarão de lutar até às últimas consequências, não travando nenhum processo até verem reposta a sua dignidade profissional e honra como Cidadãos e Sócios do Sporting Clube de Portugal. Contudo, os antigos Dirigentes do CD, mostram-se disponíveis para com a dignidade reposta, obter os necessários consensos em prol dos superiores interesses do Sporting Clube de Portugal e da união de todos os Sócios", lê-se no comunicado.
Bruno de Carvalho foi destituído de líder leonino na assembleia geral de 23 de junho. A 8 de setembro, Frederico Varandas foi eleito presidente do Sporting, no ato eleitoral com maior participação de sempre.