Votaram 15,82% dos eleitores até ao meio-dia

24 jan, 2016 - 13:12

Afluência às urnas supera a das últimas presidenciais, à mesma hora. Entrevistado pela Renascença, o porta-voz da CNE diz que não é possível tirar de imediato conclusões, tanto mais porque este ano há jogos de futebol ao final do dia, o que não aconteceu em 2011 e 2006.

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A afluência às urnas para a eleição do novo Presidente da República situava-se, até às 12h00 deste domingo, nos 15,82%, segundo dados da Comissão Nacional de Eleições (CNE).

Nas últimas eleições presidenciais, a 23 de Janeiro de 2011, e à mesma hora, a afluência às urnas foi de 13,39%. Nas presidenciais de 2006, a abstenção atingiu os 38,47%

Entrevistado pela Renascença, o porta-voz da CNE João Almeida indicou que "a afluência às urnas ronda os 16%, o que corresponde a um milhão e meio de eleitores, e isto significa mais 230 mil eleitores do que na ultima eleição presidencial – em 2011 – mas também 210 mil que nas eleições presidenciais de 2016, há 10 anos."

"Não sabemos agora se a afluência vai manter o mesmo padrão. Há um novo dado, há jogos de futebol, que dantes não havia, nem em 2011, nem em 2016, e os adeptos organizam a sua presença nas assembleias de voto consoante os jogos", aponta João Almeida.

"Não há um padrão que nos permite tirar conclusões logo à primeira, acrescenta. "Às 17h00, a informação será mais fiável."

As urnas para as eleições presidenciais abriram às 8h00 em Portugal Continental e na Madeira e uma hora depois nos Açores devido à diferença horária, encerrando às 19h00.

Para o sufrágio deste domingo estão inscritos 9.741.792 eleitores, mais 85.318 do que em 2011. Desde a abertura das urnas, candidatos e responsáveis políticos têm apelado à participação dos cidadãos.

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p alex
24 jan, 2016 Portugal 16:47
O meu cao também votou e por isso há 9.7 milhoes de eleitores
Alex
24 jan, 2016 Braga 15:29
Mas, quem acredita que, num país com pouco mais de 10 000 000 de pessoas, há mais de 9 700 000 de eleitores. Alguém quer fazer o favor de me explicar o fenómeno. Ficava muito grato pela explicação.
Obrigado professor
24 jan, 2016 lisboa 15:21
Obrigado por tudo professor Aníbal Cavaco Silva. Pela sua honestidade seriedade e pessoa de bem. Os cães ladram e a caravana passa. Foi sempre uma pessoa séria. Avisou mais de uma vez da situação explosiva em que se encontrava Portugal no seguimento de desgoverno socialista de seis anos. Hoje o considerado melhor presidente da história democrática ficou com 20% de votos na terceira candidatura presidencial. A memória é curta. Vai ficar na história. Todos cometemos erros uma saída infeliz uma frase menos conseguida quem a não tem.Presidente Cavaco obrigado por tudom
emigrante
24 jan, 2016 Londres 14:34
Os candidatos, são todos subsidio dependentes, reformados, funcionários públicos, empresário fornecedor do estado subvencionados, se esta é a mudança Portugal vai a caminho do abismo. Aqui no Brasil onde estou em negócios, esta semana o ex-presidente Lula, teve uma frase que deixou o país estupefacto " Se tem uma coisa que me orgulho é que não tem, neste país, uma viva alma mais honesta que eu", onde é que eu já ouvi isto?
A decadência
24 jan, 2016 Porto 14:32
Cavaco vai e não volta. A mulher esqueceu-se de se candidatar a PR. Fazia melhor figura que Tino das Rãs.
Políticas falhadas
24 jan, 2016 Lisboa 14:23
É só exigências para não passarmos da cepa torta. Já chega de políticos e politiquices.O povo está farto.A credibilidade não existe. É só rapar.
24 jan, 2016 13:53
Deves pensar que vai mudar para melhor, e tudo farinha do m,esmo saco só querem tacho.
figueiredo
24 jan, 2016 cacia 13:38
O melhor destas eleições,é os Portugueses,verem-se livres do Cavaco.UFFFF....Até que enfim.