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Eleições: Montenegro responsabiliza Pedro Nuno por indemnização de 16 milhões de euros aos CTT

24 fev, 2024 - 20:23 • Lusa

O presidente do PSD, Luís Montenegro, acusou hoje o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de "ter depauperado o interesse público" como ministro e responsabilizou-o por uma indemnização de 16 milhões de euros do Estado aos CTT.

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O presidente do PSD, Luís Montenegro, acusou hoje o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de "ter depauperado o interesse público" como ministro e responsabilizou-o por uma indemnização de 16 milhões de euros do Estado aos CTT.

Num comício da Aliança Democrática (AD) no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, no distrito de Viseu, Luís Montenegro voltou a afirmar que o atual Governo do PS caiu porque "criou instabilidade dentro de si" e apontou Pedro Nuno Santos como o ministro que se destacou entre "todas as demissões" e "todas as trapalhadas".

"Só nos CTT, que era outra área tutelada pelo ministro Pedro Nuno Santos, os contribuintes portugueses pagaram uma indemnização de 16 milhões de euros, porque o doutor Pedro Nuno Santos enquanto ministro das Infraestruturas decidiu unilateralmente prorrogar o contrato de concessão do serviço público postal", declarou.

Luís Montenegro referiu que "depois a empresa moveu uma ação contra o Estado, foi parar a um tribunal arbitral e esta indemnização foi fixada por unanimidade, ou seja, até o próprio árbitro do Governo acabou por aceder ao pagamento de 16 milhões de euros dos impostos dos contribuintes para cobrir a incompetência do atual secretário-geral do PS".

"Estas e outras são a preparação que cada um de nós tem, estas e outras são as expressões da experiência que eu nunca quis nem vou ter", concluiu o presidente do PSD, em resposta a Pedro Nuno Santos, que o tem acusado de impreparação para o cargo de primeiro-ministro.

Antes, o presidente do PSD recordou a gestão política da TAP e o processo de escolha da localização para o futuro aeroporto da região de Lisboa e sugeriu que poderá trazer "outras coisas" do passado de Pedro Nuno Santos como ministro à campanha eleitoral para as legislativas antecipadas de 10 de março.

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