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Jornadas Mundiais da Juventude. Carlos Moedas diz que Laurinda Alves continua a ser “pilar fundamental”

27 jul, 2022 - 21:51 • André Rodrigues , João Carlos Malta

Os esclarecimentos de Carlos Moedas, depois de na semana passada ter retirado a Laurinda Alves o pelouro de coordenação das atividades destinadas à realização da JMJLisboa2023, competência transferida para o vice-presidente da autarquia, Filipe Anacoreta Correia.

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O Presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, diz que Laurinda Alves continua a ser uma peça fundamental na organização da Jornada Mundial da Juventude.

Foi a resposta de Carlos Moedas aos vereadores do PS e do BE que questionaram a maioria PSD-CDS a propósito da transferência da coordenação do evento para o vice-presidente da câmara, Filipe Anacoreta Correia.

Moedas recusa quaisquer polémicas neste caso e classifica como excelente o trabalho da vereadora independente.

“É um pilar fundamental destas jornadas tem sido e será a vereadora Laurinda Alves. O trabalho que ela tem feito tem sido excelente”, elogiou.

“Neste caso específico, estamos a ver como vamos conseguir ter a capacidade financeira para investir nas Jornadas Mundiais da Juventude. Esse investimento tem de ser feito por outros vereadores, entre eles o vice-presidente”, referiu.

No fim, Moedas reforçou que Laurinda Alves “vai continuar a ser liderado pela vereadora Laurinda Alves”.

“Não devemos tentar encontrar o que não existe”, rematou.

Na terça-feira, Laurinda Alves falou sobre o tema. "Ninguém fica sem um pelouro que não existe e que nunca lhe foi dado, portanto não é possível retirar aquilo que nunca lhe foi dado. Não existe o pelouro da Jornada Mundial da Juventude, nunca existiu, não existirá", afirmou Laurinda Alves (independente eleita pela coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança).

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