05 fev, 2017 - 14:35
Carvalho da Silva rejeita a tese de que o chumbo da TSU tenha sido o momento de maior crise política do Governo PS.
No programa “Conversas Cruzadas” deste domingo, em diálogo com Luís Aguiar Conraria e Álvaro Almeida, o homem que liderou a CGTP durante 25 anos também comentou a entrevista do líder da UGT, Carlos Silva, à Renascença.
Carvalho da Silva qualifica o alerta do líder da UGT de que o aumento do salário mínimo pode não estar garantido em 2018 como "facto menor", porque até o Governo já confirmou a subida, e diz que a crise foi “criada na comunicação social”.
O sociólogo e ex-líder da intersindical defende ainda as suas preocupações vão mais no sentido de valorizar o sindicalismo como um todo.
Na entrevista à Renascença e jornal “Público”, Carlos Silva, secretário-geral da UGT, põe em causa um novo aumento do salário mínimo nacional em 2018 – uma declaração que o actual líder da CGTP Arménio Carlos considerou “triste”, e que poderia ter sido feita pelos representantes dos patrões.