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Zelensky em Portugal

Zelensky em Lisboa. PSP pede “compreensão” porque vai haver cortes de trânsito e batedores nas ruas

28 mai, 2024 - 10:46 • Liliana Monteiro

Visita de Presidente ucraniano obriga a operação de segurança envolvendo várias valências da PSP, assim como de outras forças e dos serviços secretos.

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A visita relâmpago do Presidente Ucraniano, Volodimir Zelensky, a Portugal obriga a uma exigente operação policial.

São várias as valências da PSP que acompanham a deslocação que visa estreitar ligações entre os dois países e assinar um protocolo de ajuda para os próximos dez anos em matéria de segurança e militar.

Quem circular na zona do Palácio de São Bento e de Belém, assim como nas principais artérias da cidade pode, esta tarde, deparar-se com constrangimentos pontuais.

“As deslocações obrigam ao corte de trânsito com batedores e abertura de itinerários para que exista alguma celeridade no trajeto”, afirma o porta-voz da Direção Nacional da PSP, o subintendente Sérgio Soares.

A PSP pede por isso compreensão dos cidadãos e alerta para “condicionamentos de trânsito na cidade que serão limitados no tempo e serão geridos pela Polícia de Segurança Pública”.

As diferentes unidades da PSP estão em força no terreno e ao longo da passagem da comitiva de Kiev.

"A segurança pessoal será feita pelo Corpo de Segurança Pessoal, houve buscas de segurança já feitas pelo Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo em vários locais. Também o grupo cinotécnica esteve presente nas buscas de segurança já realizadas e mantém-se no terreno, assim como o policiamento estático, atento a comportamentos anómalos”, diz.

A PSP tem já uma vasta experiência neste tipo de operações, uma vez que já garantiu a segurança a vários chefes de estado.

Às 15h45 Zelensky deverá chegar à Residência oficial do primeiro ministro e às 16h45 está prevista a cerimónia de assinatura do acordo bilateral de compromisso e segurança.

Ao contrário do que tem estado a acontecer com outros países, a ajuda portuguesa deverá centrar-se apenas na formação de soldados e não tanto na doação de materiais de guerra.

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