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OE 2024

STOP convoca greve de professores e não-docentes entre 13 e 29 de novembro

28 out, 2023 - 10:36 • Redação

Greve nacional nas escolas coincide com debate e votação final global do Orçamento do Estado para 2024.

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O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (S.T.O.P.) convocou uma nova greve de professores e funcionários de escolas para entre 13 e 29 de novembro.

O anúncio foi feito este sábado de manhã por André Pestana, coordenador do S.T.O.P., numa conferência de imprensa frente à Escola Secundária José Falcão, em Coimbra.

“Será uma greve nacional de 13 a 29 de novembro e depois confiamos que, como ficou demonstrado no passado, cada escola, cada agrupamento se organize e que decida quando e se é o melhor momento para encerrar a escola”, explicou André Pestana, numa conferência de imprensa em Coimbra. A greve “será de âmbito nacional, qualquer escola poderá aderir e encerrar a escola”, referiu Pestana.

A greve coincide com o debate parlamentar do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024). A 13 de novembro, o ministro da Educação, João Costa, vai defender a proposta para o setor na Assembleia da República.

A data final da paralisação de quase duas semanas, 29 de novembro, é o dia da votação final global do OE 2024. E por isso “queremos pressionar para que o Orçamento do Estado reflita as necessidades que a escola pública tem, que não estão a ser refletidas neste momento”, explicou o coordenador do S.T.O.P.

De recordar que, há cerca de um mês, o S.T.O.P. já tinha convocado uma manifestação nacional de professores para dia 18 de novembro.

[atualizado às 11h15]

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  • Cidadao
    28 out, 2023 Lisboa 14:54
    Eu sugeria que antes de marcarem greves, manifs, ou outra cegada qualquer, pusessem mas era a casa em Ordem: hoje não há 1 STOP, mas 2, o do André Pestana e o da Carla Piedade, ambos a dizerem que são os "legais" e ambos irrelevantes. Uma boa ideia de Sindicalismo, uma pedrada no charco dos Sindicatos do Sistema, que não resistiu a egos, a ambições desmedidas e a infiltrados enviados para destruir um sindicato incómodo, por dentro. Quanto a essa greve e manifestação vai ser mais um fracasso como a anterior foi. Casa em Ordem, meus Srs, casa em ordem. Ou então fechem o Sindicato e reabram mas com (totalmente) nova "gerência".

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