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Expo98 abriu há 25 anos. Costa evoca "com gratidão" memória de Mega Ferreira

22 mai, 2023 - 11:09 • Lusa

Primeiro-ministro recordou a exposição universal que transformou a zona oriental de Lisboa, sublinhando que a Jornada Mundial da Juventude, que decorre em agosto, abre uma "nova oportunidade para reabilitar a frente ribeirinha até Loures".

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O primeiro-ministro evocou hoje com gratidão a memória do mentor da Expo 98, António Mega Ferreira, e dos comissários-gerais, recordando o trabalho desenvolvido naquela zona de Lisboa para a exposição que aconteceu há 25 anos.

Numa publicação na rede social Twitter, António Costa recordou a Expo, que transformou a zona oriental de Lisboa, sublinhando que a Jornada Mundial da Juventude, que decorre em agosto, abre uma "nova oportunidade para reabilitar a frente ribeirinha até Loures".

"Há 25 anos, abria a Expo"98. Com a exposição universal, celebrámos os oceanos, projetámos o futuro e transformámos a zona oriental de Lisboa. Com a @jmj pt abre-se agora uma nova oportunidade para reabilitar a frente ribeirinha até Loures. Grandes acontecimentos, grandes mudanças", escreve António Costa.

Na publicação, o primeiro-ministro evoca "com gratidão" e memória "do grande mentor da Expo"98", António Mega Ferreira, e dos comissários-gerais Cardoso e Cunha e Torres Campos, recordando o trabalho de todos aqueles a que diz ter tido a honra de "dar continuidade".

A Expo-98, a maior exposição cultural e temática jamais realizada em Portugal, comemora hoje um quarto de século, deixando na herança a revitalização de uma área degradada que se tornou numa zona habitacional de elite.

A exposição que há 25 anos chamava a atenção para os "Oceanos: Um património para o futuro", marcou uma reviravolta no desenvolvimento e crescimento da cidade de Lisboa para oriente.

Teve estatuto mundial, maravilhou os mais de 10 milhões de portugueses e estrangeiros que a visitaram, contou com 143 países e 14 organizações internacionais e bateu recordes entre 22 de maio e 30 de setembro.

A Expo-98, a maior exposição cultural e temática jamais realizada em Portugal, comemora hoje um quarto de século, deixando na herança a revitalização de uma área degradada que se tornou numa zona habitacional de elite.

A exposição que há 25 anos chamava a atenção para os "Oceanos: Um património para o futuro", marcou uma reviravolta no desenvolvimento e crescimento da cidade de Lisboa para oriente.

Teve estatuto mundial, maravilhou os mais de 10 milhões de portugueses e estrangeiros que a visitaram, contou com 143 países e 14 organizações internacionais e bateu recordes entre 22 de maio e 30 de setembro.

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