Pedro Passos Coelho falou num suposto suicídio por falta de apoio psicológico às vítimas da tragédia de Pedrógão Grande. Uma denúncia baseada em informações não confirmadas, que se vieram a revelar falsas. Eunice Lourenço e Diana Ramos, editoras de Política da Renascença e do “Correio da Manhã”, debatem os limites da disputa política. Em análise nesta edição está também a actuação da ministra da Administração Interna e o silêncio do Presidente da República.
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Bela
02 jul, 2017 Coimbra 12:41
É o que acontece quando se 'empranha' pelos ouvidos.
Carlos
01 jul, 2017 Braga 13:58
Passos pediu desculpa, a RR insiste a despropósito no assunto e não se preocupa em pedir, exigir explicações a quem de direito, ao governo pela morte de 64 pessoas, numa estrada nacional sob jurisdição do estado. Tantas perguntas sem resposta e tanto devaneio....
Cidadao
01 jul, 2017 Lisboa 11:09
A maior gaffe é do PSD em manter um cadáver político à frente do partido. Acham mesmo que ganham Legislativas e voltam ao Poder, liderados por Pedro Passos Coelho?
jcosta
30 jun, 2017 vconde 23:47
falar da gafe de passos...--pouco interessa...VAMOS ANTES LEMBRAR AS 64 MORTES E 200FERIDOS...--QUE HOUVE FALHAS JA NINGUEM TEM DUVIDAS...GRANDE RESPONSAVEL O GOVERNO ...FALHOU TUDO...EM ABRIL MUDARAM*SE AS CHEFIAS....AGORA ESTA O RESULTADO IRESPONSAVEL DA MINISTRA QUE VALE MENOS QUE O SEU SECRETARIO,,..--DO PRIMEIRO MINISTRO QUE NAO GANHOU ELEIÇOES,MAS QUE SABE SO REVERTER TUDO ATE AS CHEFIAS..---AGORA ACONTECEU O LUTO DE TANTOS SERES HUMANOS