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OMS. Novos casos e óbitos continuam a baixar no mundo

13 abr, 2022 - 10:58 • Lusa

Na semana passada, os Estados Unidos registaram o maior número de mortes, seguidos pela Coreia, Rússia, Alemanha e Brasil.

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O número de novos casos confirmados e de mortes causadas pela Covid-19 continuou a cair no mundo na última semana, segundo dados publicados no relatório semanal da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Esta é a terceira semana consecutiva em que ambos os indicadores decrescem para uma taxa, nos últimos sete dias, de 24% e 18%, respetivamente.

O total global da semana passada foi de sete milhões de novos casos e mais 22.000 mortes, com declínios observados em todas as regiões.

Com isso, o número total de pessoas infetadas desde o início da pandemia e que passaram por um teste diagnóstico sobe para 496 milhões, enquanto as mortes chegam a seis milhões globalmente.

A OMS insistiu que estas tendências positivas devem ser interpretadas com cautela, na medida em que muitos países estão a mudar a estratégia de testagem e os testes diminuíram consideravelmente, levando a detetar menos casos dos que os que realmente existem.

Na semana passada, os Estados Unidos registaram o maior número de mortes (3.682), seguidos pela Coreia (2.186), Rússia (2.008), Alemanha (1.686) e Brasil (1.120).

A Europa e a região do Pacífico Ocidental, que inclui a China, tiveram os maiores declínios no número de casos, ambos de 26%.

A África foi o continente com o declínio mais acentuado nos óbitos (-40%).

No mesmo relatório, a OMS indicou que continua a monitorizar várias subvariantes da variante Ómicron, que representa 99,2% de toda a sequenciação genética realizada no mundo.

Desta forma, os cientistas estão a acompanhar a evolução das subvariantes BA.1, BA2, BA3, bem como as mais recentes BA.4 e BA.5, e das formas recombinada de BA.1 e BA.2, a fim de determinar as suas características e compreender o possível impacto na saúde pública.

A OMS também confirmou que, embora a Ómicron possa contornar a imunidade oferecida pelas vacinas, estas continuam a ser eficazes na prevenção de doenças graves e na hospitalização.

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