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Guerra na Ucrânia

Forte bombardeamento em Kharkiv. Ucrânia diz que foram atingidos bairros residenciais

01 mar, 2022 - 09:06 • Marta Grosso com agências

Ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros pede mais sanções contra Moscovo. “O mundo pode e deve fazer mais. Aumentem a pressão, isolem a Rússia totalmente”, escreveu no Twitter.

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Foto: Ukraine State Emergency Press Servive Handout/EPA
Foto: Ukraine State Emergency Press Servive Handout/EPA
Foto: Ukraine State Emergency Press Servive Handout/EPA
Foto: Ukraine State Emergency Press Servive Handout/EPA
Foto: Ukraine State Emergency Press Servive Handout/EPA
Foto: Ukraine State Emergency Press Servive Handout/EPA

O centro da segunda maior cidade ucraniana, Kharkiv, está a ser alvo de novos bombardeamentos russos nesta manhã de terça-feira, anunciou o chefe da administração regional de Kharkiv, Oleh Sinehubov.

O edifício da administração, no centro da cidade, e vários prédios residenciais foram alvo das forças russas, acrescentou o responsável.

O bombardeamento russo contra Kharkiv provocou ferimentos em, pelo menos, 20 pessoas, avançam os serviços de emergência, citados pela BBC. Num discurso ao povo ucraniano, o Presidente Zelensky condenou o ataque.

“O mundo pode e deve fazer mais”

O ministro dos Negócios Estrangeiros classifica como “bárbaro” o ataque a Kharkiv e já veio pedir mais sanções contra Moscovo.

“Mísseis russos bárbaros atingem a Praça da Liberdade central e bairros residenciais de Kharkiv. Putin é incapaz de quebrar a Ucrânia. Comete mais crimes de guerra por fúria, assassina civis inocentes”, acusou Dmytro Kuleba nas redes sociais.

“O mundo pode e deve fazer mais. Aumente a pressão, isole a Rússia totalmente”, escreveu.


Até ao momento, a ofensiva russa na Ucrânia já matou mais de 350 civis, incluindo crianças. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e quase 500 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.



O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

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  • EU
    01 mar, 2022 PORTUGAL 12:37
    Senhores COMUNISTAS Portugueses, estes bombardeamentos com mortes de muitas CRIANÇAS, são efectuados pelos Americanos, não são? Porque será que PUTIN e todos VÓS que o apoiais sois tão COBARDES? Sim cobardes, pois o COBARDE atribui sempre a CULPA ao outro e nunca assume a RESPONSABILIDADE. A morte está CERTA, mas para PUTINS que a morte seja LENTA e demorada. Só QUEM nunca VIVEU num cenário destes é que pode ficar CALADO. Eu e MUITOS Portugueses vivemos essa AFLIÇÃO.

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