08 set, 2021 - 18:51 • Lusa
Alguns migrantes que residem na Dinamarca serão obrigados a trabalhar 37 horas por semana, para poderem receber subsídios.
A exigência do governo dinamarquês aplica-se a quem recebe benefícios há três ou quatro anos e ainda não conseguiram adquirir competências e um emprego.
A primeira-ministra da Dinamarca esclareceu que a medida refere-se diretamente a mulheres de "origens não-Ocidentais" que vivem de subsídios.
"Queremos uma nova lógica de trabalho em que as pessoas têm um dever de contribuir e ser úteis, e se não arranjam um emprego, têm de trabalhar para merecer a sua mesada", disse Mette Frederiksen, aos jornalistas locais.
"Durante muitos anos, fizemos um desserviço a muita gente, por não exigirmos nada deles", acrescentou.