Tempo
|
A+ / A-

Mulher que morreu no ataque de Londres era casada com português

23 mar, 2017 - 10:23

Aysha Frade era professora. Estava a sair do trabalho e ia buscar as filhas à escola quando foi abalroada por um jipe na Westminster Bridge.

A+ / A-

Chamava-se Aysha Frade, tinha 43 anos e era casada com um português, John Frade. Foi uma das três vítimas mortais do ataque em Westminster.

Era galega e dava aulas de espanhol no DLD College London. Foi atropelada após sair do trabalho para ir buscar as filhas à escola.

A identidade foi revelada pelos órgãos de comunicação britânicos, e entretanto confirmada pelo presidente da Câmara de Betanzos, Ramón García Vázquez, na Galiza, onde a mulher tinha família.

Contactada pela Renascença, uma familiar da vítima confirmou que o marido - John Frade - é filho de portugueses. Os pais emigraram há já muitos anos e até já voltaram para Portugal. John nasceu já no Reino Unido.

Já a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas revela que o marido de Aysha Frade tinha dupla nacionalidade - britânica e portuguesa.

Esta quinta-feira, as autoridades britânicas desceram o número inicialmente avançado de vítimas de quarta-feira: quatro mortos (entre os quais atacante) e 29 feridos, sete em situação muito crítica.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Pedro
    27 mar, 2017 lx 23:48
    O que é que interessa se o marido era português ou lusodescendente ou o raio que o parta?
  • juzze do vale
    23 mar, 2017 Porto 19:16
    "John nasceu já no Reino Unido" .."Mulher que morreu no ataque de Londres era casada com português"....haja cuidado com a informação! Os leitores agradecem!
  • Antonio Ferreira
    23 mar, 2017 Porto 18:00
    Se me permitem, a minha opinião é a seguinte: 1. Damos muito poder aos políticos, nós povo, que tomam as decisões erradas sem que lhes seja dito : - Parem ! 2. Continuamos a não questionar nada e achar que tudo isto é culpa; deste...daquele e do outro. 3. Aceitamos tudo sem questionar nada, como se as escolhas dos poderes fossem intocáveis. A verdade é esta : - Nunca há referendos à população. Porquê ? É altura de responsabilizar quem deve ser responsabilizado. Os poderes instituídos. - Já verificamos quantas decisões são tomadas, de forma errada, sem que o povo possa dar opinião; a globalização é uma delas , a imigração outra. - A globalização vai transformando o mundo ( para interesse de uns quantos ) em tudo e mais alguma coisa, sem que o povo seja escutado sobre o que lhe interessa, de verdade. - A imigração é outra. Não que eu seja contra a imigração, mas tenhamos cuidado. Embora não tendo TV e, como tal , não vejo imagens mas vou lendo e percebendo que no meio do flagelo dos refugiados ( que é grande, embora da responsabilidade de quem levou a guerra a esses países e, sabemos o suficiente sobre isso ), há um aproveitamento dos terroristas, infiltrando-se nessa multidão. Eu não vejo os idosos e as crianças, a fazerem o que fazem alguns dos refugiados que parecem ter como objectivo único, o destruírem. Os políticos; sejam portugueses ou de outras nações, têm de habituar-se a perguntar às pessoas se é este mundo que querem. A resposta seria: Não !
  • Rodrigues
    23 mar, 2017 Aveiro 16:27
    estamos em guerra, há muito, mas os tecnocratas europeus não querem ver. muito países europeus estão já islamizados ( França, Bélgica, Inglaterra) e dentro em breve as cruzes das igrejas serão substituídas pelo quarto crescente e, depois, quando, através da democracia - porque serão maioritários - forem eleitos... seremos estrangeiros na nossa terra. O futuro não augura nada de bom a este nível e, pior, já nem cruzados teremos.
  • Fernando Reis
    23 mar, 2017 Lisboa 15:37
    Senhores que mandam. Senhores que ajuizam. Senhores que fazem as leis; por favor: não estendam a mão, não dêm a outra face a estes assassinos que matam em nome de uma religião, pois nenhuma religião manda matar.
  • PAULO
    23 mar, 2017 LISBOA 15:25
    sim era casada com um portugues. e????
  • Orapois!
    23 mar, 2017 dequalquerparte 14:47
    Enquanto houver esquerda e feministas idiotas a defender estas raças do diabo, é claro que cada vez mais eles vão matando em nome de alá e tentar dominar a europa, e quem pensa que aqueles que nascem nos países de todo o mundo se vão tornar iguais aos cidadãos daqueles países, está muito mal enganado, não há nada que mude a mente destas raças. Até porque para esta escumalha quem ´e muçulmano e não da religião muçulmana e das mesmas ideoligias é um traidor e merece morrer. Só que a estupidez de muita gente é muito grande para tentar perceber este mal. Quantos e quantos não dizem que é bom viver neste multiculturalismo e com religiões diferentes, mas era se esta escumalha respeitasse a religião dos outros, mas nem as democracias, nem as religiões, nem a liberdade das mulheres e tantas outras coisas. Só eles acham que é que estão certos, mas os parvos do ocidente, nada disto vêm, só vêm racismo. Que nojo me dá muita gente, pela sua estupidez.
  • Pedro
    23 mar, 2017 Gondomar 13:53
    Na minha opinião estes ataques na Europa não passam de mais um golpe económico dos maiores mentirosos e assassinos no mundo= estados unidos da América.
  • Carlos Coutinho
    23 mar, 2017 Cirencester 13:45
    Estamos a perder esta guerra e iremos continuar a perdê-la, enquanto não for reconhecido pelas autoridades europeias que está a decorrer uma invasão da Europa pelos muçulmanos. Esta não é a primeira tentativa que fazem, como é sabido já o tentaram séculos atrás Conseguimos expulsa-los na altura. Sera que conseguiremos fader o mesmo seculos depois?

Destaques V+