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GNR e PSP apertam vigilância após atentados de Bruxelas

22 mar, 2016 - 21:38

Policiamento vai ser mais visível nas fronteiras, nas redes viária e ferroviária e instalações estratégicas, como aeroportos.

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A GNR vai apertar a vigilância após os atentados desta terça-feira, em Bruxelas, e a PSP anuncia um "reforço policial de maior visibilidade" como "medida preventiva".

A vigilância junto às fronteiras e nas redes viária e ferroviária vai ser reforçada como medida de precaução, disse à agência Lusa fonte do comando geral da GNR.

Porém, segundo a mesma fonte, este reforço da vigilância não se traduz em mais elementos nos locais, uma vez que o grau de ameaça mantem-se inalterado, isto é, no nível moderado, mas as patrulhas da guarda têm indicações para estar mais atentos e efectuar maior fiscalização de viaturas, pessoas, e comboios.

Este reforço da vigilância da GNR é idêntico ao ocorrido aquando dos atentados em Paris, a 13 de Novembro de 2015.

A GNR está igualmente a partilhar informações com outras polícias europeias, nomeadamente com a Guarda Civil Espanhola nos postos de fronteira mistos.

Quanto à PSP informa, através da sua página no Facebook, que vai manter nos próximos dias um "reforço policial de maior visibilidade" como "medida preventiva".

"Na continuidade do trabalho que vínhamos a desenvolver desde o passado mês de Novembro de 2015, iremos manter nos próximos dias e nas principais cidades sob a nossa responsabilidade, em especial nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, um reforço policial de maior visibilidade", refere a PSP.

A PSP sublinha que o "grau de ameaça identificado para Portugal não se alterou" e que não existe "nenhum tipo de ameaça concreta" para Portugal.

A presença da PSP é "mais ostensiva" mas "assume-se apenas como uma medida preventiva".

A cidade de Bruxelas foi esta terça-feira de manhã abalada por dois atentados, com duas explosões no aeroporto e uma no metro da capital da Bélgica, que fizeram pelo menos 34 mortos e cerca de 200 feridos.

As autoridades belgas procuram um suspeito que está em fuga. Os atentados foram reivindicados pelo autoproclamado Estado Islâmico

Comentários
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  • Pinto
    23 mar, 2016 Custoias 15:41
    Os crimes estão a aumentar em Portugal, não percebo.
  • luis rosa
    23 mar, 2016 praia das maçãs 12:47
    Estou em Nova Iorque por alguns dias e aqui nota-se a presença da Polícia e Militares em todos os Terminais de Transportes Públicos, nas ruas da cidade a presença da Polícia é sempre constante em cada esquina, não quer dizer que não possa vir a acontecer algo, mas deixa na população residente e nos milhares de turistas que por aqui andam, a sensação de alguma segurança, no meu País gostava de ver mais visibilidade das forças Policiais, para que nos transmitam também essa sensação..
  • A. Aveiro
    23 mar, 2016 Aveiro 11:23
    Está provado que o terrorismo dentro da europa, é praticado por indivíduos nacionais ou há muito cá radicados . Motivo do problema, a falta de integração na nossa cultura e civilização. A europa tem de ser firme , quem vem deve adotar a cultura do país acolhedor e não o inverso. A falta de controlo deve-se ao facto de não haver por parte do Poder Politico firmeza em legislar regras eficaz na prevenção do combate ao terrorismo. O Poder Politico, receia que ao legislar neste sentido, poder vir a ser acusado de fascismo, racismo e outras coisas ultrapassadas em sociedades civilizadas e democráticas. Todo este laxismo, dá origem ao surgimento de Ilhas isoladas. É fácil, na ausência de lei e de policia, concentram-se em certos locais indivíduos da mesma cultura, criando barreiras de dificuldade de policiamento , onde as policias com o passar do tempo, ficam impedidas de entrar, por oposição dos habitantes. Aqui, se a policia forçar o policiamento, é acusada de fascismo, racismo e seus elementos expulsos de funções, julgados em tribunal e condenados por uso excessivo de força. Resumindo, o policia tem de apanhar muita pancada e ser mutilado para ter alguma defesa. (À anarquia à desordem se chama democracia). Como sabemos, o ambiente de isolamento de uma sociedade não integrada e à falta de um controlo dos seus elementos, cria condições propícias ao desenvolvimento de ações desviantes, incluindo terrorismo, tráfico de droga, roubo, prostituição, etc.
  • tuga
    23 mar, 2016 lisboa 09:06
    esses monhés encardidos que vagueiam por lisboa e subúrbios, quem são??? que fazem em Portugal?? sabemos que vendem contratos de trabalho para terem passaporte europeu e mais??as burkas que por aí andam são gajos?? são gajas??? que fazem em Portugal??? fechem mas é as fronteiras párem de deixar entrar toda a escumalha e párem de lhes dar a nacionalidade, casa, subsídios etc. somos um povo com 900 anos de história não preccisamos de ser enriquecidos com culturas em que as mulheres são meros objectos!!! mas o povo tem o que merece!!! também defende este lixo (esquerdalhada), depois admiram-se quando dá para o torto!!
  • ghdy
    23 mar, 2016 Guimaraes 08:27
    Ineficaz, segurança ilusória e de estilo do seculo passado.
  • anónimo
    23 mar, 2016 Porto 01:16
    Pois está bem... depois da casa invadida e roubada trancas à porta!... deixaram-nos entrar aos milhões agora é que se queixam...
  • nel
    23 mar, 2016 pbl 00:53
    Ver sem ser visto,Ouvir sem ser ouvido. Não me parece que e o que esta a acontecer
  • Ze Povinho
    22 mar, 2016 Lisboa 22:50
    Que tal fechar as fronteiras, hein?
  • Zequinha da Costa
    22 mar, 2016 Vila Verde - Provincia 22:28
    Eu farto-me de rir com esta forma de trabalhar das várias policias europeias . Santa inocencia ... Enfim ...

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