A reportagem multimédia da RenascençaFátima na Bielorussia, uma chama que a URSS não apagou” venceu o Prémio de Jornalismo Centenário das Aparições, das jornalistas Aura Miguel e Joana Bourgard.

O júri, presidido pelo reitor do Santuário de Fátima, Pe. Carlos Cabecinhas e composto por Carmo Rodeia, Clara Almeida Santos, Eduardo Cintra Torres, Manuel Pinto, Rogério Santos e Paulo Agostinho, decidiu também premiar, em ex-aequo, o trabalho “Maria, de Fátima”, de Berta Freitas, jornalista da RTP.

Na avaliação do trabalho da Renascença, o júri destacou “o elevado nível estético das imagens” e o aproveitamento conjugado de “várias perspectivas informativas, nomeadamente, o crente, o religioso, o histórico e o social”.

Este prémio era aberto a todos os profissionais da comunicação social e os trabalhos a submeter teriam de ser publicados entre os dias 1 de Abril de 2016 e 31 de Julho de 2017.

De acordo com a nota de imprensa do Santuário de Fátima, “ao todo concorreram 25 trabalhos, alguns em co-autoria, todos no género reportagem para televisão, rádio, imprensa ou multimédia” e todos estavam “centrados na temática de Fátima, sendo a peregrinação o tema prevalecente na esmagadora maioria dos trabalhos”.

O Santuário revela ainda que, entre os trabalhos candidatos, existiram quatro estrangeiros (três brasileiros e um italiano).

O Santuário de Fátima instituiu este prémio de jornalismo com a finalidade de destacar trabalhos de jornalismo, do género “reportagem”, publicados em órgãos de comunicação social, em língua portuguesa, que tivessem por objecto o fenómeno Fátima.