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Álvaro Amaro, ex-presidente da Câmara da Guarda que foi recentemente eleito eurodeputado, é arguido noutro processo além da “Operação Rota Final”. A notícia foi avançada esta quinta-feira pela SIC.

O político social-democrata é suspeito de participar num plano para obter fundos comunitários para financiamento de uma festa de Carnaval. Os factos remontam a 2014 e envolvem outros autarcas, numa investigação do DIAP de Coimbra.

De acordo com a SIC, Álvaro Amaro foi constituído arguido juntamente com o atual presidente da Câmara da Guarda, Carlos Monteiro; o vereador da Cultura, Vítor Amaral, e duas técnicas superiores da autarquia, Alexandra Isidro, chefe de divisão da cultura, e Carla Morgado, presidente da Cooperativa de Teatro Aquilo (CTA).

Os arguidos são suspeitos de fraude na obtenção de um subsídio para financiar uma festa de Carnaval, com o tema “Grande Folia”.

O Ministério Público (MP) avançou com a acusação quatro dias depois das eleições europeias de 25 de maio e propõe a perda de mandato aos políticos e que as funcionárias sejam afastadas de funções.

Álvaro Amaro aparece em mais uma investigação, depois de na quarta-feira ter sido constituído arguido no âmbito da “Operação Rota Final”, um alegado esquema de corrupção que envolve 18 autarquias e a empresa de transportes Transdev.

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