O prémio Nobel da Química 2019 foi atribuído, esta quarta-feira de manhã, a John B. Goodenough, M. Stanley Whittingham e Akira Yoshino, pelo desenvolvimento de baterias íon-lítio de peso-leve.

"As baterias íon-lítio revolucionaram as nossas vidas e são usadas em tudo, desde telemóveis a computadores portáteis e veículos elétricos", disse o Comité do prémio Nobel após o anúncio dos galardoados. "Através do seu trabalho, os laureados da Química deste ano estabeleceram os alicerces de uma sociedade sem fios e sem combustíveis fósseis."

John B. Goodenough nasceu em Jena, na Alemanha, em 1922 e trabalha com a Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos. Com 97 anos, Goodenough é o galardoado mais velho da história dos prémios Nobel até à data.

M. Stanley Whittingham é natural de Nottingham, no Reino Unido, onde nasceu em 1941. Formado em Oxford, é professor na Universidade de Binghamton, em Nova Iorque.

O japonês Akira Yoshino nasceu em 1948 e desenvole trabalho com a Asahi Kasei Corporation, em Tóquio, e com a Universidade de Meijo, em Nagoya, Japão.

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