Diplomatas russos participaram em reuniões secretas para orquestrar a fuga do fundador do Wikileaks, Jullian Assange, da embaixada do Equador, em Londres, avança o jornal “The Guardian”.

Chegou mesmo a ser elaborado um esboço de plano para retirar Assange do edifício na véspera de Natal de 2017 e levá-lo para outro país numa viatura diplomática.

O destino final do fundador do Wikileaks seria a Rússia, onde não correria o risco de ser extraditado para os Estados Unidos.

O plano acabou por ser abortado por ser considerado demasiado arriscado.