"Condene-me, não importa, a história me absolverá", Outubro de 1953
Depois do ataque falhado ao quartel Moncada de Santiago de Cuba, Fidel Castro foi preso e passou 76 dias numa cela solitária. Fez a própria defesa no julgamento e encerrou o seu discuros com estas palavras. É uma das frases mais conhecidas de Fidel Castro é também uma das primeiras que o público conheceu.

"Se saímos, chegamos; se chegamos, entramos; se entramos, triunfamos", 1956, México
Em 1956, no México, antes de zarpar no Granma, com 80 pessoas a bordo, para as praias de Cuba, iniciando a Revolução Cubana.

“Os homens não moldam o seu destino. O destino produz o homem de cada momento”, 1959
Depois da entrada em Havana, depois de derrubar a ditadura de Batista.

"A Revolução não é um mar de rosas. A Revolução é uma batalha de morte entre o futuro e o passado", 1961
Frase dita por Fidel Castro quando a revolução cubana completava apenas dois anos.

"Pela Revolução, tudo. Contra a Revolução nada!", 1961
Primeiro congresso “revolucionário” dos escritores, Fidel Castro numa mensagem aos intelectuais.

"Se o que pretendem os imperialistas, para que haja paz, é que deixemos de ser revolucionários, não deixaremos de ser revolucionários, jamais dobraremos a nossa bandeira", 1963
Depois da crise dos mísseis, quando houve rumores de um possível conflito nuclear entre Cuba e os Estados Unidos.

"Tenho um colete moral (...) que tem me protegido sempre", 1979
Antes de viajar para a ONU em Nova York, um jornalista perguntou a Fidel Castro a respeito de um boato de que ele "estava sempre protegido pela roupa" e de que tinha um colete à prova de balas.

"As bombas podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância", 1979
Discurso histórico de Fidel Castro, em Outubro de 79, na Organização das Nações Unidas

"Jamais me aposentarei da política, da revolução ou das ideias que tenho. O poder é uma escravidão e eu sou seu escravo", 1991
Setembro de 1991

"Os vizinhos do norte que não se preocupem. Não pretendo exercer o meu cargo até aos 100 anos", 2006
Discurso para o Dia da Rebeldia Nacional, em Bayamo. Dias depois anunciou que deixaria temporariamente o poder por motivos de saúde e que o seu irmão, Raul, assumia o poder.
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