Em comunicado no site oficial, as águias acusam o FC Porto de "depois das contínuas declarações e atitudes de coacção e intimidação das equipas de arbitragem", iniciarem uma "nova frente de acção que visa interferir e condicionar as decisões dos tribunais nos processos em curso".

De acordo com o Jornal de Notícias, as águias exigem um milhão de euros por cada conteúdo mais que venha a público.

Ainda segundo o JN, a magistrada que analisou o pedido recusou a providência cautelar sem audição das partes, como desejava o Benfica. O tribunal argumentou que “não está iminente qualquer violação acrescida e grave de direitos dos dirigentes benfiquistas”.

O FC Porto terá de contestar e vai fazê-lo. Só depois a juíza decidirá se decreta as proibições. Até lá, não existe qualquer impedimento de divulgação de novos conteúdos.