O mapa é pequeno
vê-se num pequeno ecrã.
Cada avenida,praça,cidade,ruela,tem um nome.
Foi projectado para os homens e porventura para os animais se moverem com cargas de teres e haveres.
Hoje afogam-se em latas a que chamamos carros que em certos lugares nos fazem chegar mais tarde do que se fossemos a pé.
Ė o progresso,a civilizacão,dizemos nós.
Não podemos passar sem ele.
E o cansaço,as aflições,a tensão de chegarmos tarde,a angústia dum lugar para estacionar..
Estamos,perdidos? Nem por isso.
Mas precisamos repensar a cidade e o mundo que construímos e que, com todas as comodidades nos podem colocar às portas da loucura.
Primeiro o homem,o espaço,o ar para respirar,o tempo para dizer bom dia...e uns minutos para Deus que desde a eternidade projectou para nós a felicidade e pacientemente nos aguarda.