“Na altura dos 28 concertos no Coliseu de Lisboa e do Porto o Miguel Araújo estava a passar uma fase um bocado mais complicada de saúde. Então, metade do camarim era uma farmácia e a outra metade era uma taberna. (Risos)
Eu gostava de estar ali à conversa e gostava de beber um vinho ou de petiscar qualquer coisa e o Miguel ia preparar um chá de gengibre. Depois eu bebia também para lhe fazer companhia. À medida que ele foi melhorando foi-me fazendo companhia, a farmácia foi sendo dissolvida e ampliámos o espaço da taberna”. (Risos)

António Zambujo
(Novo disco: Do Avesso)