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“Melhor resultado de sempre” nas quotas de pesca

14 dez, 2016 - 10:51

Começamos pelo nosso site, em rr.sapo.pt. Há boas notícias para o sector das pescas com o "melhor resultado de sempre" nas negociações que se prolongaram durante 16 horas em Bruxelas.

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Revista de Imprensa de temas europeus (14/12/2016)

final do conselho europeu das Pescas, já de madrugada, a ministra Ana Paula Vitorino confirmou “um acréscimo no total de 11% nos valores fixados por quotas, que vai corresponder a quase 121 mil toneladas que poderão ser capturadas em 2017”. Já esta manhã em declarações à Renascença, o presidente da Associação dos Industriais da Pesca falava de um acordo globalmente positivo. O próximo passo, diz Pedro Jorge Silva, é a renovação da frota pesqueira.

O “Jornal de Notícias” conta que há seis projectos nacionais que vão receber mais de 11,5 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação, cujo financiamento é feito ao abrigo do programa Horizonte 2020. Alexandra Marques, Ana Rita Duarte, Renata Basto, Sara Magalhães, Susana Chuva e Silvia Maeso. São nomes que reforçam a marca portuguesa na investigação científica de excelência apoiada por fundos europeus.

Viramos a página para o impasse em torno da adesão da Turquia à União Europeia. O jornal “Público” traz hoje uma entrevista a Can Dündar, é um jornalista turco – exilado na Alemanha desde Junho. Ele que passou por Estrasburgo para assistir à entrega do prémio Sakharov do Parlamento Europeu às duas mulheres da minoria yazidi que sobreviveram ao terrorismo do Daesh. Nesta conversa, Can Dündar considera que “com o trunfo dos refugiados, Erdogan tem os europeus de joelhos”. Este jornalista de 55 anos, que também esteve nomeado para o Prémio Sakharov, defende que “a União Europeia deve negociar” com Ancara. Porque “isolar o país não pune Erdogan, pune os democratas da Turquia”. Vale a pena a leitura desta entrevista nas páginas 24 e 25 do jornal Público.

Finalmente, conhecemos um estudo que confirma que Portugal é um dos países europeus onde é mais barato comprar casa e mais fácil obter autorização de residência. O ranking é elaborado pela revista “Business Insider” e confirma o nosso país como o terceiro mais apetecível para recomeçar. E esta é uma questão cada vez mais na ordem do dia depois da Grã-Bretanha ter optado pela porta de saída da União Europeia. Ora, à atenção dos britânicos mais abastados, a “Business Insider” explica que, no nosso caso, a autorização de residência no país requer a criação de um negócio com o mínimo de 10 postos de trabalho, transferir um milhão de euros para um banco português ou comprar uma casa no valor de meio milhão de euros.

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