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Lisboa

PSP sobe para dois número de polícias feridos por comboio durante rixa em Lisboa

23 jan, 2019 - 22:09

O agressor acabou detido pela polícia após perseguição a pé. Os agentes foram atingidos por um patim lateral do comboio na Gare do Oriente.

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A PSP atualizou para dois o número de agentes colhidos por um comboio, na Gare do Oriente, em Lisboa, quando perseguiam pela linha um homem que agrediu um maquinista da CP e que foi detido, segundo fonte policial.

O porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) disse à agência Lusa que o acidente ocorreu cerca das 21h00, quando uma patrulha de quatro elementos Divisão de Segurança a Transportes Públicos, da PSP, se depararam com um homem a discutir com um maquinista e um revisor da CP e agredir um dos funcionários, tendo-se posto em fuga pela linha quando se apercebeu da presença dos polícias.

Os agentes encetaram a perseguição ao suspeito pela linha, acabando por uma agente de 23 anos e um agente de 32 por serem colhidos pelo patim lateral um comboio, sendo ambos transportados para hospitais: a mulher para São José e o homem para Santa Maria.

Fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) disse à Lusa que os dois feridos são considerados como "ligeiros", tendo a agente um traumatismo torácico-abdominal (fará agora exames para detetar eventual lesão interna) e o homem um traumatismo num braço, sem fratura.

O passageiro, de 23 anos, foi detido.

A PSP está a fazer o ponto da situação, para apurar as circunstâncias do acidente.

[atualizado às 23h29]

Comentários
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  • Jorge
    23 jan, 2019 Lisboa 22:49
    Toda a solidariedade para com esta Agente da PSP, fazendo votos de que possa recuperar e assim prosseguir a sua vida profissional e pessoal. Um exemplo de esforço, dedicação e sacrifício da nossa Polícia. Saúdo-vos a todos Vós, com todo o respeito e admiração pelo trabalho desenvolvido, pelo esforço e abnegação de quem tendo ordenados relativamente baixos para a dificuldade da tarefa, sabe ainda assim estar no seu posto, no seu desempenho em prol de uma sociedade que nem sempre reconhece ou respeita o vosso trabalho. Faço-o como cidadão, simples, sem qualquer ligação à instituição que é a PSP, mas que reconheço que em sempre o vosso trabalho é apoiado, respeitado e devidamente conhecido por quem apenas tem uma visão dos factos quando se vê obrigado a contactar as autoridades policiais.

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