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Ribeiro e Castro defende que o Benfica deve lutar contra a “obscuridade”

23 jan, 2019 - 12:45 • João Fonseca com Redação

Antigo dirigente encarnado defende a ação do Benfica de solicitar a divulgação pública das comunicações entre o árbitro e o VAR na derrota com o FC Porto, das meias-finais da Taça da Liga. Ribeiro e Castro apela ao Conselho de Arbitragem a que aceda ao pedido encarnado, a bem da transparência.

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A notícia avançada por Bola Branca, sobre o pedido do Benfica de divulgação pública das comunicações entre árbitro e videoárbitro, foi bem recebida por Ribeiro e Castro, conhecido benfiquista e antigo dirigente das águias.

Em declarações à Renascença, Ribeiro e Castro esclarece que essa solicitação surge como uma “sequência normal” ao protesto do presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, após o final do embate com o FC Porto. O antigo vice-presidente encarnado lembra este pedido não seria um caso inédito e que, noutras alturas, houve uma disponibilização das conversas existentes entre a equipa de arbitragem e o VAR.

Ribeiro e Castro apela “à seriedade” que o assunto encerra, de modo a impedir que se instale “a mais pequena dúvida” nos lances em causa. O antigo dirigente considera “evidentes” alguns erros de arbitragem na partida, como por exemplo o lance anulado a Pizzi e que resultaria no segundo golo das águias e o empate para o Benfica, à beira do intervalo.

O ex-dirigente quer que os jogos sejam decididos pelos jogadores e que a transparência seja alcançada. Ribeiro e Castro pede que não se entre num processo de “obscuridade”, caso o Conselho de Arbitragem se negue a divulgar as conversas entre Carlos Xistra e Fábio Veríssimo nos lances mais contestados.

Sobre o jogo, Ribeiro e Castro lamenta a derrota da equipa de Bruno Lage, que fez “um bom jogo”, embora entenda que a arbitragem teve clara “influência no resultado”.

Comentários
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  • Manuel
    23 jan, 2019 Moura 14:56
    Obscuridade de quê ? dos emails?

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