16 nov, 2018 - 22:29
Frederico Varandas, presidente do Sporting, discursou no âmbito da "38ª Gala Rugidos de Leão", onde deixou deu exemplos do trabalho desenvolvido desde a eleição.
O responsável máximo dos leões fez um discurso de 15 minutos onde apelou à união dentro do clube, e enalteceu as primeiras ações da nova direção: "Foram dois meses muito intensos. Todas as pessoas sérias e lúcidas sabem o desafio colossal que temos nos ombros. É uma missão de todos nós".
O presidente do Sporting reforça que não toma as decisões "para ser popular, ou para agradar determinadas pessoas. A paz e estabilidade são condições básicas nos grandes clubes europeus. São fatores essenciais para que se estruture, planeie, semeie".
A contratação de Marcel Keizer, um treinador escolhido "pela competência, e não pela popularidade ou nacionalidade", foi elogiada por Varandas, assim como a escolha dos novos membros da equipa técnica.
Varandas deixou ainda uma mensagem às críticas relacionadas com o negócio de Rui Patrício e o empréstimo obrigacionista:
"Houve quem dissesse que não iriamos ver um único euro do processo do Patrício. O caso resolveu-se e recebemos bem mais do que um euro. E apesar da enorme vergonha de tudo o que aconteceu, não desistimos de recolher o máximo que for possível do Gelson junto do Atlético de Madrid".
"Apesar das traições e das cunhas para que não houvesse o empréstimo obrigacionista, quando se diz que a SAD está em insolvência, apesar de todas estas manobras para evitar que o empréstimo acontecesse, sabendo dos impactos brutais que isso iria ter, conseguimos", rematou.