Esta é a terceira vez que Pizarro se candidata à Câmara do Porto, depois de duas derrotas para Rui Moreira. PS não está à frente dos destinos do concelho do Porto desde 2001.
Questionado sobre se um membro do Governo "tem autonomia para proceder à marcação de consultas", Pizarro disse que não e que apenas pode "encaminhar reclamações ou pedidos que Ihe cheguem através de entidades oficiais ou de privados para as respetivas instituições".
Manuel Pizarro garante que os saldos de gerência - se foram foram aplicados em dívida pública de curto prazo - estão à disposição para serem usados quando for necessário.
Depois de perder contra Rui Moreira em 2013 e 2017, Pizarro volta a concorrer - desta vez sem o independente na corrida. Fernando Araújo deve ser o "número dois" e Elisa Ferreira é "nome forte" para a Assembleia Municipal.
O ex-ministro da Saúde faz elogio público ao CEO demissionário do SNS e deixa uma bicada ao novo Governo afirmando que a verticalidade e a independência nem sempre são apreciadas "pelo poder político nas pessoas que ocupam lugares de chefia na administração pública".
Ministro da Saúde explica que "os números são ainda preliminares e muito positivos. Terá havido, em 2023, 966 órgãos transplantados e esse é, de facto, o maior número de sempre, ultrapassando em muito o número do ano anterior e o recorde anterior, que já era de 2009", destacou.
Ministro da Saúde reconhece que o aumento de casos de sarampo na Europa deve merecer atenção, ainda que todos os casos registados em Portugal sejam oriundos do exterior.
O ministro, que falava aos jornalistas à margem da inauguração das novas instalações da urgência pediátrica da Unidade Local de Saúde São João, no Porto, destacou o projeto piloto que decorre no Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde, que, em sete meses, retirou da urgência 24.500 utentes não urgentes.