Ex-presidente da Assembleia da República lembrou a passagem de cinco meses desde as buscas e o comunicado que provocaram a demissão de António Costa e a marcação de eleições antecipadas.
O ex-ministro do Trabalho pede ao PS a defesa do Estado de direito, a "marca fundadora do PS. A Pedro Nuno Santos pede que seja "capaz de construir respostas adaptadas à situação".
O Governo incumbiu a comissão técnica independente (CTI) de analisar cinco hipóteses para a solução aeroportuária de Lisboa (Portela + Montijo; Montijo + Portela; Alcochete; Portela + Santarém; Santarém), mas previa que pudessem ser acrescentadas outras opções.
João Galamba apresentou em 13 de novembro o pedido de demissão do cargo de ministro das Infraestruturas, por considerar "ser a única decisão possível para assegurar à família a tranquilidade e discrição a que têm direito".
O presidente da Associação Comercial do Porto considera que “exemplos como os do ex-ministro Galamba não dignificam o país”. Nuno Botelho diz que “a corrida eleitoral está acesa” no PS e no país, na sequência da Operação Influencer em que “todos andaram mal”.
João Galamba saltou dos blogues para o Parlamento e da Assembleia para o Governo. Recorde o percurso e as polémicas do ministro que abandonou agora o Governo na sequência do caso Influencer. Da primeira vez que pediu a demissão, Galamba queria a “tranquilidade institucional”. Agora, foi a tranquilidade da família que o fez voltar atrás na palavra.
Questionado sobre a data das eleições legislativas antecipadas, Miranda Sarmento afirmou que "podia ser um pouco mais cedo", mas salientou que "a decisão do Presidente da República está tomada" e será respeitada pelo PSD.
Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público não encontra "qualquer relevância" no caso do alegado lapso numa transcrição telefónica, que resultou na troca do nome do ministro da Economia, António Costa Silva, pelo do primeiro-ministro António Costa.