Em causa estão suspeitas de acesso ilegítimo a documentos classificados da TAP e do novo aeroporto por parte de Frederico Pinheiro, quando era assessor no Ministério das Infraestruturas.
O requerimento potestativo do Chega para ouvir no parlamento o ex-primeiro-ministro António Costa e o antigo ministro João Galamba sobre a demissão da ex-presidente executiva da TAP foi hoje rejeitado por não estar em concordância com o regimento.
Antigo ministro e arguido na Operação Influencer dá a primeira entrevista desde a Operação Influencer. João Galamba pede à Procuradoria-Geral da República "que faça o seu trabalho bem e rápido porque esta suspensão da vida das pessoas é difícil".
Foi a 26 de abril de 2023 que o ex-adjunto do então ministro João Galamba foi buscar o computador de trabalho e envolveu-se em desacatos com outros membros do gabinete. Um ano depois, a PGR confirma à Renascença que o caso continua em aberto.
Ex-presidente da Assembleia da República lembrou a passagem de cinco meses desde as buscas e o comunicado que provocaram a demissão de António Costa e a marcação de eleições antecipadas.
O ex-ministro do Trabalho pede ao PS a defesa do Estado de direito, a "marca fundadora do PS. A Pedro Nuno Santos pede que seja "capaz de construir respostas adaptadas à situação".
O Governo incumbiu a comissão técnica independente (CTI) de analisar cinco hipóteses para a solução aeroportuária de Lisboa (Portela + Montijo; Montijo + Portela; Alcochete; Portela + Santarém; Santarém), mas previa que pudessem ser acrescentadas outras opções.
João Galamba apresentou em 13 de novembro o pedido de demissão do cargo de ministro das Infraestruturas, por considerar "ser a única decisão possível para assegurar à família a tranquilidade e discrição a que têm direito".