26 abr, 2012
O Vaticano voltou hoje a criticar a detenção de padres e bispos na China, considerando que o regime de Pequim impõe limitações injustas à acção da Igreja Católica no país.
A denúncia é feita no comunicado final da quinta reunião da comissão criada por Bento XVI, em 2007, para debater as “questões relativas à Igreja Católica chinesa.
O documento manifesta admiração pela firmeza dos fiéis que se mantêm ligados ao Papa apesar das pressões do Governo chinês, que defende o controlo de todas as actividades religiosas, em particular, a nomeação de bispos para as comunidades católicas.
Segundo o Serviço de Informação do Vaticano, mais de 22 mil pessoas foram baptizadas na China no domingo de Páscoa. 75% dos novos católicos eram adultos.