07 jan, 2015
O Governo criou uma carreira especial para aumentar, sobretudo, técnicos superiores das direcções-gerais de Finanças.
O executivo justifica a medida com a dificuldade em recrutar trabalhadores para funções específicas, como a elaboração do Orçamento do Estado.
A proposta do Governo já está nas mãos dos sindicatos e prevê um aumento mínimo de 52 euros.
Em declarações à Renascença, Helena Rodrigues, do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) aplaude a medida, mas defende o alargamento a outros funcionários públicos.
“O Governo parece que vem agora querer rever aquilo que está em falta há algum tempo: a revisão de alguns estatutos e carreiras da administração pública que carecem dessa revisão. O Governo já o devia ter feito”, afirma Helena Rodrigues, do STE.