Para o sindicalista, esta contestação - que deverá aumentar na próxima semana, depois de declarações do ministro da Educação, João Costa, na sexta-feira, manifestando-se preocupado com a desproporcionalidade da greve convocada pelo STOP e admitindo a possibilidade de recorrer a serviços mínimos - é também "uma luta pelos alunos".
"Ministro, escuta, a escola está em luta", "não à municipalização" e "unidos pela educação" são algumas das palavras de ordem dos milhares de participantes no protesto.
A manifestação de hoje é a segunda na capital no período de um mês, tendo a primeira reunido mais de 20 mil professores, segundo estimativas do sindicato.