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Mati. Um ano depois do incêndio que matou 102 pessoas na Grécia

23 jul, 2019 - 10:00 • Foto: Yannis Kolesidis/EPA

Mati transformou-se numa aldeia fantasma. Turistas já não querem lá passar o verão e a maioria dos residentes desistiu de viver no meio de escombros.

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O fogo chegou a Mati às 18h00 e no espaço de 90 minutos, uma área de cinco quilómetros, onde estavam 20 mil pessoas, ficou em cinzas. Nesse dia, as chamas queimaram quase sete mil hectares de áreas residenciais, 98% das quais foram destruídas.

Na altura, Alexis Tsipras, primeiro-ministro grego, assumiu "total responsabilidade política" pelo trágico incêndio, mas um ano depois, as vítimas queixam-se de falta de apoios nos tratamentos médicos.

Em março, o chefe da Autoridade Regional de Atenas, dois prefeitos locais, o ex-chefe da Proteção Civil e os funcionários do corpo de bombeiros foram acusados pelo Ministério Público, de homicídio involuntário e danos corporais devido a negligência e incêndio por negligência.

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