Maduro sublinhou que "a Venezuela deixou de produzir 3.993 milhões de barris de petróleo devido às sanções, à perseguição e ao bloqueio, o que significou uma perda para o país de 323 mil milhões de dólares [aproximadamente 295 mil milhões de euros]" e que a produção das empresas privadas, que estava entre 80 e 90%, caiu para 5 e 10%.
Conferência Episcopal da Venezuela reitera que "diante da realidade de um Governo ilegítimo, a Venezuela pede uma mudança de rumo, um retorno à Constituição".
Mais de metade destes migrantes, ou seja, 4,3 milhões de venezuelanos, experiencia dificuldades no acesso a comida, habitação básica e trabalho estável, de acordo com o relatório das Nações Unidas.
Bispos consideram que “é um pecado que clama ao céu, querer manter o poder a todo o custo e tentar prolongar o fracasso e a ineficiência destas últimas décadas”.
O diplomata português foi também ao Lar da Terceira Idade Padre Joaquim Ferreira, que acolhe 60 idosos portugueses, "doar alimentos" e "para ajudar a administração do lar, que tem também grandes problemas financeiros".
O líder venezuelano culpa atores económicos por influenciarem o “valor real” da moeda venezuelana, que esta sexta-feira está cotada a 4.734.678,90 por cada euro.
Federação Elétrica da Venezuela acusa a empresa de ocultar os dados sobre trabalhadores ativos e aponta os baixos salários e a falta de segurança como as razões para "constantes demissões desde 2016".
O líder da oposição apelou a que se dê um novo desenvolvimento ao 'antichavismo'. "O apelo que faço é para que se avance, para que se reivindique, não podemos ficar parados, temos de exigir eleições livres e justas para acabar com esta tragédia", disse.