Von der Leyen defendeu que "só há uma maneira de enfrentar" a atual situação, pois "só há uma linguagem que Putin entende, e essa é dotar a Ucrânia de meios para se defender".
O tribunal Geral concluiu que Portugal "não demonstrou que os cálculos dos montantes a excluir do financiamento da União que tinha proposto eram conformes com a legislação da União aplicável".
O Parlamento Europeu considera que a carta "deixou de ser compatível" com os objetivos climáticos da UE no âmbito do Pacto Ecológico Europeu e do Acordo de Paris.