Em entrevista à Renascença, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial admite também que ainda há pagamentos bloqueados. Manuel Castro Almeida compromete-se a acelerar a execução, só este verão a construção vai ter mais de 2 mil milhões do PRR para casas, escolas e centros de saúde. Explica ainda o que é preciso melhorar na descentralização, volta a defender a regionalização e, na véspera do arranque da campanha para as europeias, critica a dependência excessiva de Portugal aos fundos europeus.
Em entrevista à Renascença, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial admite também que ainda há pagamentos bloqueados. Manuel Castro Almeida compromete-se a acelerar a execução, só este verão a construção vai ter mais de 2 mil milhões do PRR para casas, escolas e centros de saúde. Explica ainda o que é preciso melhorar na descentralização, volta a defender a regionalização e, na véspera do arranque da campanha para as europeias, critica a dependência excessiva de Portugal aos fundos europeus.
O Governo definiu como objetivo "que no final deste ano de 2024 as candidaturas não demorem mais do que 60 dias a serem evidenciadas e que os pagamentos não excedam os 30 dias".
Questionado sobre o risco de poderem surgir dentro dos bombeiros movimentos inorgânicos de contestação, à semelhança do que acontece nas forças de segurança, José Abraão considera que, por agora, essa situação não se coloca e que "não há espaço para radicalismo".
De acordo com a ministra, a taxa de execução do Algarve 2020 está agora em "cerca de 90%", mas há "urgência que todas as verbas dos fundos sejam aproveitadas" e que seja colocado "o máximo empenho" nesse objetivo.
A ministra da Coesão Territorial frisou que a intenção é que a diferença entre a subsidiação dos territórios do interior e os territórios do litoral não seja tão acentuada.