O balanço do ano passado foi agravado por um declínio recorde na produção hidroelétrica global, em resultado das secas severas e prolongadas em várias regiões do mundo.
Associação Automóvel de Portugal reconhece a necessidade de avançar com a descarbonização, mas tem dúvidas quanto aos meios para atingir os fins e acusa Bruxelas de falta de razoabilidade. Em contrapartida, defende “uma redução da carga fiscal e também um apoio à renovação do parque automóvel”.
Segundo a Zero, o setor da energia deixa de ser o principal responsável pelas emissões, passando o pódio para o transporte rodoviário como o principal responsável por emissões de CO2 em Portugal.
Em entrevista à Renascença, a relatora do Parlamento Europeu para a Conferência do Clima traça objetivos para a COP28 no Dubai. Lídia Pereira defende que a União Europeia deve estimular mais a iniciativa privada na inovação e ter práticas coerentes com a sua estratégia de descarbonização.
O responsável pelo projeto na FCTUC, adianta que “o principal objetivo deste projeto é desenvolver processos inovadores, tendo por base o uso de matérias-primas mais sustentáveis e de processos mais verdes e seguros, que permitam a obtenção de materiais plastificados com baixas emissões de compostos orgânicos voláteis, os chamados VOCs, que são responsáveis por aquilo a que, normalmente, associamos ao ‘cheiro a carro novo’”
Na União Europeia, as emissões globais diminuíram 2,5%, como resultado da uma política de implantação recorde de energias renováveis, enquanto na Ásia se registou um aumento de 4,2% devido ao crescimento económico. A China foi exceção, nesta zona geográfica e manteve o nível de emissões, por conta das restrições da Covid.
Municípios apontam a falta de financiamento e de recursos qualificados como as principais barreiras ao desenvolvimento de estratégias para a neutralidade carbónica.
O antigo secretário de Estado do Ambiente do PSD não gostou do recente livro de propostas onde a SEDES, Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, apresenta uma estratégia para duplicar o Produto Interno Bruto no espaço de duas décadas.
O antigo secretário de Estado do Ambiente do PSD não gostou do recente livro de propostas onde a SEDES, Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, apresenta uma estratégia para duplicar o Produto Interno Bruto no espaço de duas décadas.