Organização que promove os direitos das crianças faz parte de um grupo de trabalha que promoveu um inquérito sobre o assunto. Estudo conclui que há, em média, mais de 120 casamentos infantis, precoces e forçados por ano.
Joanita e Casilda, mãe e filha, são os rostos de uma tragédia humana em Moçambique. Mulheres que têm de casar e ter filhos antes dos 18 anos para fugirem a pobeza. Moçambique é o quinto país do mundo com a maior taxa de casamento infantil.
O Executivo fala de um fenómeno que constitui uma "violação dos direitos humanos das mulheres e das raparigas e são um obstáculo à plena realização da igualdade entre mulheres e homens".
Números são da Pordata e indicam aumento do número de casos de casamento infantil em relação a 2018. Atualmente em Portugal é permitido o casamento com 16 anos, mediante autorização dos pais, apesar de a ONU recomendar o aumento da idade mínima do casamento para os 18 anos.