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Acusado de atropelamento, Salvio apresenta-se às autoridades

15 abr, 2022 - 12:09 • Redação com agências

Advogado garante que o ex-Benfica vai conseguir provar inocência. Jogador é suspeito de atropelar a ex-mulher.

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Eduardo Salvio apresentou-se à justiça para contar a sua versão dos factos ocorridos em Puerto Madero. O ex-Benfica é suspeito de atropelar a ex-mulher.

Segundo os advogados, o jogador apresentou a sua versão acerca do sucedido. “O Salvio prestou uma extensa declaração. Foi capaz de explicar os factos que lhe são imputados. Ele entende que ofereceu uma versão com provas muito importantes que podem ajudar a esclarecer este episódio. Foram apresentadas provas de danos que o carro dele sofreu. O vidro do carro foi pisado e ficou partido”, disse Claudio Caffarello, um dos advogados, citado pelo Olé.

“Foram apresentados testemunhos de pessoas que passaram pelo local e que assistiram a tudo. O Salvio nunca esteve em fuga. O vídeo que está a circular é muito claro e a resposta para o que aconteceu está lá. Ela [Magalí Aravena] preparava-se para agredir a mulher que estava na parte de atrás do carro. Estava completamente fora de si. Estamos totalmente convencidos da inocência de Salvio”, acrescentou.

"Reconstruímos o caso e Salvio vai agora comparecer no Ministério Público. Vai esclarecer tudo e levar as provas. Ele tem uma testemunha e várias evidências que provam a sua inocência. Ele tem muitas provas e o que aconteceu vai ficar claro. Não é culpado de nada", já tinha avançado o advogado Mariano Cúneo Libarona, em declarações ao TyC Sports.

De acordo com alguns órgãos de comunicação argentinos, Magali Aravena, ex-mulher do jogador do Boca Juniors, apresentou uma queixa às autoridades, denunciando ter sido atropelada por Salvio, após uma discussão em Puerto Madero, Buenos Aires.

De acordo com um jornal, Salvio não deve tentar estabelecer contacto com a ex-companheira e está proibido de se aproximar da sua residência. Além disso, o jogador de 31 está impedido de conduzir durante um período de 30 dias e de sair do país sem autorização prévia, decidiu o Ministério Público argentino.

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