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"Esperamos que possa ser útil". António Simões dá as boas-vindas a Di María

26 jun, 2023 - 13:00 • José Barata

O melhor número 11 da história do Benfica espera que o argentino seja um digno portador da camisola com esse número. António Simões entende que o regresso do extremo vai ser importante para o futebol de Roger Schmidt.

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António Simões espera que Ángel Di María consiga ser útil ao Benfica no regresso à Luz.

O argentino tem reservada a camisola 11 e deverá aterrar em Lisboa esta semana para fechar contrato com o Benfica. Em entrevista a Bola Branca, o campeão europeu pelos encarnados e melhor número 11 de todos os tempos do clube da Luz saúda o regresso de Dí Maria e está feliz por este usar a camisola que o celebrizou de águia ao peito.

"Devemos dar as boas-vindas ao Di María, esperando que com 35 anos possa ser útil à equipa, e que possa voltar a celebrar como o fez nos bons momentos que teve no Benfica. O número 11 é um número que vesti centenas de vezes durante muitos anos, e é mais um motivo para as boas-vindas e que seja feliz neste regresso ao Benfica", deseja.

Apesar da idade, Simões acredita que vem a tempo de ajudar e que encaixará na perfeição no futebol de Roger Schmidt: "Alguém tem de desequilibrar. A posse de bola é importante porque tira armas ao adversário, mas é preciso atacar"

"O Di María tem a capacidade de ter o risco, criar situações de superioridade numérica e servir os companheiros para fazer golo. E o modelo de jogo de Roger Schmidt veio para ficar, e ele vai ser importante no ataque do Benfica", assegura.

Vlachodimos terá concorrente de peso esta temporada, Bento ou João Paulo, dois brasileiros estão nas cogitações do Benfica. O magriço, revela empatia com o internacional grego.

"Todos os anos se duvida da qualidade de Vlachodimos, e é posta em causa a sua qualidade, mas ele continua a resistir a tudo. Não é elegante por em dúvida o valor de um guarda-redes que há anos que está no clube e que já teve sucesso e ajudou à conquista de títulos", disse, antes de terminar.

"Se me perguntarem se está dentro dos melhores cinco do mundo, digo que não. Mas se me perguntarem se tem capacidade, eu digo que sim. Se é para mexer, que se mexa num guarda-redes de classe mundial, e que não se exagere em saber jogar com os pés. Agora quando se vai ver um guarda-redes para saber se ele é bom, a primeira coisa que se olha é para os pés, então deixou-se de olhar para as mão? Não consigo compreender", conclui.

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