12 mai, 2022
A primeira nota diz-nos que essas alterações apenas terão lugar na temporada de 2024-2025, especialmente no que respeita à Liga dos Campeões, o que significa que, antes disso, teremos ainda mais duas épocas com os formatos tradicionais e seguidos há muitos anos.
Em termos rápidos e sem aprofundar a questão, foi anunciado que a Champions deixará, a partir dessa altura, de ter fase de grupos, passando os clubes participantes para 36, mais quatro do que os 32 que atualmente entram na competição.
E há também a garantia que cada clube que chegue à competição maior realizará pelo menos oito jogos, portanto mais dois do que contempla o figurino atual. À primeira vista, os aspetos financeiros representam aqui um melhor proveito, que serão ainda mais alargados em caso de comportamento positivo das equipas.
O quadro traçado pela UEFA, também para a Liga Europa, tem outros desenvolvimentos que não cabe aqui esmiuçar.
O mais importante é que estamos à porta de tempos novos, que incluem, inclusivamente, uma resposta aos grandes clubes que recentemente tentaram criar a Superliga, esta destinada apenas aos grandes “tubarões” do futebol europeu.
Até 2024 haverá tempo e espaço para longo debate e muita reflexão. Seja como for, o que parece inevitável, é que não haverá barreiras para os tais tempos novos a que o futebol não fugirá.