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Explicador Renascença da Tarde

Quais são os bens alimentares que estão a ficar mais caros?

13 set, 2023 • Fátima Casanova


Há produtos que baixaram de preço no produtor, mas que para o consumidor ficaram mais caros.

Foi apresentado esta quarta-feira o Observatório de Preços Agroalimentar, para avaliar o aumento dos preços dos bens alimentares essenciais.

O Explicador Renascença resume os principais dados.

O que é este Observatório?

É uma ferramenta online que foi criada para acompanhar a evolução de preços ao longo de toda a cadeia de valor, ou seja, desde a produção até chegar ao consumidor.

O Observatório pretende, assim, dar a conhecer os custos ao longo da cadeia de abastecimento agroalimentar.

E que tipo de alimentos podemos encontrar?

Neste Observatório podemos encontrar informação sobre preços referentes a um cabaz de 26 produtos alimentares representativos das fileiras dos cereais, frutas, legumes, carne, peixe, ovos, lacticínios e azeite.

A informação é atualizada mensalmente com os preços praticados quer na produção quer pelos supermercados.

Qual o produto que aumentou mais?

É o o azeite virgem, que, de um ano para o outro, ficou 64% mais caro.

Em julho e agosto, um litro custava 6 euros e 22 cêntimos, quando há um ano pagava-se 3 euros e 80 cêntimos.

E qual o resto do top 3 dos produtos que mais aumentaram?

A laranja, que teve uma subida de preço medio, próximo dos 50%. No mês passado custava 1 euro e 44 cêntimos, mais 46 cêntimos que no mesmo período do ano passado, mas no produtor um quilo das mesmas laranjas teve um aumento de preço superior a 70%.

O top 3 dos produtos alimentares que mais subiram face ao mesmo período do ano passado, fica completo com a cebola que ficou 45% mais cara.

Também há produtos que tiveram uma descida do custo de produção?

Há produtos que baixaram de preço no produtor, mas que para o consumidor ficaram mais caros. Por exemplo, o trigo panificável baixou mais de 30 % na produção, mas quando vamos comprar o pão pagamos mais 20% do que no ano passado.

Também a curgete baixou 10% na produção, mas na loja pagamos mais 19% do que há um ano.

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