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Pedro Azevedo


Ingressei na Renascença em 1988 pela mão de Ribeiro Cristóvão. Em três décadas apresentei mais de 20 mil edições do programa Bola Branca e já estou muito perto da marca de 2000 relatos de futebol. Estive em nove fases finais consecutivas de europeus e mundiais de futebol e em três finais europeias de clubes. Também fiz a cobertura de Jogos Olímpicos e de eventos de outras modalidades como o ciclismo e o hóquei em patins. Fui distinguido com o prémio Artur Agostinho na Gala do Cinquentenário do CNID. O troféu Gandula, do extinto Jornal Gazeta dos Desportos, foi-me atribuído em sete anos consecutivos. A Associação Nacional de Treinadores de Futebol premiou-me por quatro vezes com os troféus José Maria Pedroto, Fernando Vaz e Cândido de Oliveira. Recebi, no comando da equipa Bola Branca, o troféu Quinas de Ouro da FPF referente ao melhor programa de rádio do século. Estudei Ciências da Comunicação no ISMAI (Instituto Universitário da Maia) mas a minha ciência é o relato de futebol.

Ingressei na Renascença em 1988 pela mão de Ribeiro Cristóvão. Em três décadas apresentei mais de 20 mil edições do programa Bola Branca e já estou muito perto da marca de 2000 relatos de futebol.

Estive em nove fases finais consecutivas de europeus e mundiais de futebol e em três finais europeias de clubes. Também fiz a cobertura de Jogos Olímpicos e de eventos de outras modalidades como o ciclismo e o hóquei em patins.

Fui distinguido com o prémio Artur Agostinho na Gala do Cinquentenário do CNID. O troféu Gandula, do extinto Jornal Gazeta dos Desportos, foi-me atribuído em sete anos consecutivos. A Associação Nacional de Treinadores de Futebol premiou-me por quatro vezes com os troféus José Maria Pedroto, Fernando Vaz e Cândido de Oliveira. Recebi, no comando da equipa Bola Branca, o troféu Quinas de Ouro da FPF referente ao melhor programa de rádio do século.

Estudei Ciências da Comunicação no ISMAI (Instituto Universitário da Maia) mas a minha ciência é o relato de futebol.