Segunda-feira, 27 de julho de 2020

Elisabete Costa

Esta semana a Santa Sé publicou um guia com 124 pontos para que as paróquias se transformem em verdadeiros lugares de acolhimento e evangelização.

Segundo este documento a paróquia deve ser um “lugar” que favorece “o estar juntos e o crescimento das relações pessoais duradouras”, desenvolvendo a “arte da proximidade”.

A minha fé cresceu num lugar assim. Primeiro na família claro, mas depois foi na paróquia: onde andei na catequese, recebi o crisma, casei e fui catequista durante mais de 30 anos consecutivos!

Este guia para as paróquias agora publicado vai ao encontro da vontade do Papa Francisco, na “perspetiva de uma Igreja em saída, capaz de ir ao encontro das almas que têm fome e sede de Deus, com o olhar voltado principalmente aos mais necessitados e aos pobres”.

Que as paróquias das quais fazemos parte sejam assim: locais de fé, de encontro, de acolhimento, de crescimento.

As paróquias não são de tijolo e cimento, as paróquias são as pessoas que delas fazem parte, pedras vivas do Templo do Senhor.

O guia das paróquias foi publicado, mas acima de tudo tem de estar impressa no nosso coração a vontade de sermos verdadeiras testemunhas do amor de Deus.

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