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Senhor Jesus, entrego-Te esta noite aquela resposta tão impensada e infantil que dei à Joana, quando me perguntou se eu rezava todas as manhãs e todas as noites.
E eu olha que eu nem sei se rezo, sabes. Uma correria a minha vida.
Vi o espanto nos olhos da Joana.
Foi então que me calei e caí no vazio daquelas palavras impensadas que lhe dera.
Caí em mim.
Bem sabes que é a Ti, Senhor, que agradeço o dia quando acordo e levanto a persiana. E olho a rua. Vejo quem passa.
É a Ti, Senhor, que manhãzinha tudo que entrego.
É a Ti que peço ajuda e ânimo.
Para a dúvida. Para o medo. Para tanta incerteza, vida sempre em estado de pergunta.
Vida tantas vezes de tarefa em tarefa e aparentemente perdida e sem porquê.
Onde a resposta?
Sempre nestas mãos que em súplica Te estendo.
Nestas mãos que, por graça, guardam a vida inteirinha feita prece.
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