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Conversas Cruzadas - Comissão de Inquérito à Caixa: “Estamos a perder tempo” - 23/06/2019

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Comissão de Inquérito à Caixa: “Estamos a perder tempo”

23 jun, 2019 • Sérgio Costa


Luís Aguiar-Conraria, Nuno Botelho e Nuno Garoupa analisam a atualidade.

Um ex-governador do banco de Portugal, ex-ministros e antigos gestores do banco público têm concentrado as atenções no inquérito parlamentar à concessão de créditos ruinosos da Caixa. Apesar da clarificação sobre práticas no universo financeiro e a incapacidade de as supervisionar, coloca-se a dúvida: para que serve o inquérito?

Será inútil uma vez que as responsabilidades não são apuradas? Será perda de tempo quando a verdadeira reforma da supervisão continua por fazer? Ou terá pelo menos o benefício de expor, também, más práticas políticas para que os portugueses as possam julgar nas urnas?

A dominar a atualidade, também, o controverso debate sobre a nova lei de bases da saúde, cuja utilidade é igualmente questionada. A poucos meses das eleições, quais serão os reflexos políticos de uma discussão que coloca em evidência as qualidades políticas de António Costa, “que se diverte” a negociar à esquerda ou à direita.

No plano internacional, atenções voltadas para o lançamento da recandidatura de Donald Trump, a sua provável reeleição, a aparente incapacidade de reação do Partido Democrata e a tensão EUA-Irão.

Estas são algumas das questões para o debate com Nuno Garoupa, professor da GMU Scalia Law, universidade em Arlington, na Virginia - EUA, Luís Aguiar-Conraria, professor da Universidade do Minho e Nuno Botelho, presidente da Associação Comercial do Porto.

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  • Albertina da Assunçã
    23 jun, 2019 PORTO 17:52
    Todos os meus aparelhos de rádio (oito! ) estão sintonizados na RR. Gosto. Sempre gostei. A minha empregada doméstica também ouve porque liga logo que chega. É também a sua companhia. Aprecio os programas nos seus vários registos. Música clássica ouço em disco. Gostaria, todavia, de fazer um pequeno comentário: a) evitar o uso excessivo de vocábulos estrangeiros, designadamente ingleses, e ainda franceses, que têm enxameado a comunicação social, muitos com franca equivalência em português: ceo, mister, feed-back, prime time, open day, red carpet, green stage... tour...... ; b) perturbação do regime preposicional em verbos (não vamos dizer eu chamo-me de António e, pela mesma razão, não devemos dizer "ele chamou-o de incompetente; ela precisa de informação, logo, a informação de que ela precisa. Aceitem , por favor, a minha intervenção como uma achega e nada mais que isso. Obrigada ! Albertina Pinto Ribeiro ( Professora aposentada da área de Filologia Românica)